
Ao ser questionado sobre o fato de que o TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu neste ano que 13 contratos de gerenciamento e supervisão da obra estavam com superfaturamentos avaliados em R$ 35 milhões, o ministro afirmou que não eram contratos de obras e que as decisões do órgão de controle estavam sendo contestadas. 'Essa é uma visão do TCU sobre a forma de contratar pessoas que está levando a grandes dificuldades que, se forem confirmadas, poderão levar à desistência da contratada', afirmou.(Folha de S.Paulo)
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