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Rombo no DNOCS passa dos R$ 300 milhões



O buraco no DNOCS - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas é mais embaixo, e que buraco: R$ 312 milhões. Esse é o tamanho do rombo que estima a Controladoria Geral da União (CGU). Seriam desvios de dinheiro público "na gestão de pessoal e em contratações irregulares", aponta um relatório de 252 páginas da CGU. Na mira da investigação convênios para ações preventivas de Defesa Civil no Rio Grande do Norte, estado de diretor-geral do órgão, o potiguar Elias Fernandes Neto e de seu protetor, o deputado Henrique Eduardo Alves. O PMDB do vice-presidente Michel Temer, saiu em defesa do aliado, e evitou a demissão. De 47 convênios, "37 contemplaram municípios do Rio Grande do Norte, que contrataram R$ 14,7 milhões." E muitos desses convênios, de acordo com a CGU, estão recheados de irregularidades, como pagamento a empresas com "ligações políticas, com sócios de baixa escolaridade e, inclusive, empresas não encontradas, indicando serem de fachada".

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